quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Fotógrafo cria imagens 'vintage' com lente de 102 anos

Câmera digital profissional lançada em 2008 teve de ser adaptada para receber relíquia
por Redação Galileu


O fotógrafo
Timur Civan precisava realizar um projeto que exigia fotografias com aparência envelhecida. Após planejar tirar as fotos com uma câmera antiga, os altos custos de aluguel de equipamento e processamento dos filmes o fizeram desistir.
Mas um amigo descobriu uma lente de Wollensak 35mm F5.0 de 1908 em uma caixa de peças antigas. Os dois conseguiram acoplar a lente a uma câmera digital Canon EOS 5D, lançada em 2008, para obter o resultado 'vintage' que queriam. Veja algumas fotos abaixo
As fotos foram tiradas na região da Times Square, em Nova York (EUA)


Câmera digital com a lente de 1908 adaptadat
Imagem registrada com lente de 1908 tem visual 'vintage'
As fotos foram tiradas na região da Times Square, em Nova York (EUA)

Foto mais cara do mundo custa mais de 4 milhões de dólares

Imagem do Rio Reno, na Alemanha, foi feita pelo fotógrafo Andreas Gursky em 1999
por Redação Galileu






A imagem acima, feita pelo alemão Andreas Gursky no Rio Reno, em 1999, bateu o recorde de foto mais cara do mundo. A casa de leilões Christie’s, nos EUA, vendeu “Reno II” por US$ 4,3 milhões na semana passada. Você deve estar se perguntado: o que há de tão especial na foto de um rio e um pouco de grama? Por que o preço é tão alto?

A explicação não é tão clara. Primeiramente, não é muito incomum um trabalho de Gursky ser vendido por milhões de dólares. Por exemplo, a peça “99 Cnet II Diptychon”, reproduzida abaixo, foi leiloada por US$ 3,3 milhões. Outro fator pode ser a raridade da foto. Só existem seis cópias, sendo que três estão em grandes museus públicos (MoMA, Tate e Pinakothek der Moderne).



“Reno II” tirou o título de foto leiloada pelo preço mais alto do mundo de “Untitled #96” (abaixo), fotografia de Cindy Sherman, vendida por US$ 3,89 milhões.

Câmera encontrada no mar mantém fotos intactas

Mergulhador encontrou o equipamento no Canadá
por Redação Galileu

O mergulhador Marcus Thompson estava trabalhando no Canadá quando descobriu uma câmera fotográfica da marca Canon perdida do fundo do mar. O surpreendente foi que cerca de 50 fotos foram recuperadas do cartão de memória.

 Após um ano no mar, imagens registradas por câmera fotográfica ficam intactas.//Crédito fotos: Markus Thompson

As imagens datadas de agosto de 2010 mostravam, segundo descrição de Thompson, um bombeiro passando férias com sua família.
O mergulhador postou as fotos na rede social Google+ na tentativa de achar o proprietário da máquina. Uma pessoa que diz conhecer o dono do equipamento entrou em contato dois dias depois.
Thompson espera, agora, reunir o bombeiro para entregar as fotos e contar essa história curiosa. Algumas dessas imagens foram divulgadas na internet, mas não estão mais no ar.

Veja outras imagens do equipamento resgatado no fundo do mar:





 

Fotógrafo captura rastro de Estação Espacial e Júpiter

Júpiter deixa o rastro mais brilhante, cruzando atrás da torre da igreja e se dirigindo para o horizonteFoto: Mark Humpage/Caters /BBC Brasil

O fotógrafo britânico Mark Humpage produziu uma foto noturna de longa exposição em que conseguiu capturar as trilhas de luz deixadas pela Estação Espacial Internacional, o planeta Júpiter e estrelas do céu. Humpage, famoso por suas imagens do céu e de paisagens, aproveitou o clima ameno da Grã-Bretanha para esta época do ano, e acampou durante a noite do último domingo no pátio da igreja de Misterton, em Leicestershire.
"Eu tinha planejado (a foto) neste local há algum tempo e só estava esperando pelas condições ideais - sem nuvens, sem Lua e céu limpo", afirmou o fotógrafo. "A igreja de Misterton com seu cemitério assustador e esta árvore formam um ótimo primeiro plano", escreveu o fotógrafo em seu website.
"Se você olhar atentamente entre a ponta da torre da igreja e a árvore, você vai ver a Estação Espacial Internacional (EEI) cruzando os arcos dos rastros deixados pelas estrelas", disse Humpage. Júpiter, por sua vez, deixa o rastro mais brilhante, cruzando atrás da torre da igreja e se dirigindo para o horizonte.
O fotógrafo usou um cabo remoto em sua câmera para fotografar de forma contínua o céu noturno durante um período de 11 horas. Neste intervalo, Humpage fez 2,7 mil imagens com uma lente grande angular, que ele usou para formar esta imagem.