quarta-feira, 26 de outubro de 2011

10 fotos de longa exposição surpreendentes

por Redação Galileu

Fotos de longa exposição já possuem uma pré-disposição para ficarem interessantes. O efeito é alcançado ao deixar o obturador da câmera aberto por um período prolongado de tempo, o que resulta na captura de elementos fixos da cena em detalhes nítidos e no desfoque dos elementos que se movem.
O site WebUrbanist fez uma seleção de alguns bons exemplos de como uma foto de longa exposição pode ficar surpreendente. Confira alguns:
 
"A Haunted Trail", por Joshua Debner




"Casa Loma", por Paul Bica


"Dune Blazers", por Alisdair Miller





"Elakala Waterfalls Swirling Pool", de Wikimedia Commons





"Fun in Amsterdam", por Josef Stuefer





"Kundalini Bonfire", por Dennis Calvert




"Niagara Falls", por John Ryan




"Wheeeeeeeeeeeeeeel!", por Guillame Vigoreaux




"STATIC", por Maxxsmart




















"You’re My Boy Blue", por Geraint Rowland

Câmera em que você clica primeiro e foca depois é lançada

A Lytro, máquina portátil que capta a luz de diversos ângulos ao fazer uma foto, custa 399 dólares

por Redação Galileu


Galileu já havia falado dessa câmera inovadora, mas agora a Lytro virou realidade e você já pode ter uma em suas mãos. Foi lançada a máquina fotográfica em que você primeira clica e só depois ajusta o foco no computador, com o auxílio de um software. A preocupação em focar as fotos acabou.
A portátil Lytro contém um conjunto de microlentes e um sensor que capta a cor, a intensidade e a direção de cada raio de luz que flui para a câmera, capturando a cena em quatro dimensões. “A câmera absorve as informações de todo o campo da imagem e você seleciona o que quer destacar”, diz Reng Ng, fundador da empresa.
A câmera foi lançada em três diferentes cores e dois modelos: um de 8GB, que suporta cerca de 350 imagens, e um de 16 GB, com capacidade para 750 imagens. Eles custam US$ 399 e US$ 499, respectivamente.

Fotógrafo constrói câmera de 30 kg que faz fotos enormes

A máquina possui quase dois metros de comprimento e capta imagens panorâmicas

por Redação Galileu

Foto: John B. Carnett

Máquina fotográfica grande e pesada é coisa do século passado – com um pequeno celular, é possível fazer fotos incríveis. Mas não é todo mundo que pensa assim. O fotógrafo Darren Samuelson usa uma câmera que pesa mais de 30 quilogramas. O objeto é tão incomum que ele precisou convencer a polícia de que não se tratava de uma arma.
Com 1,5 metro de altura e 1,8 metro de comprimento, a câmera construída em sete meses por Darren custou US$ 1.800. Ela utiliza filme de raios-X – aquele mesmo usado em hospitais – de quase um metro de largura, o que resulta em fotos panorâmicas impressionantes.
O fotógrafo afirma que a imagem é tão detalhada que é possível ampliá-la para a metade do tamanho de uma quadra de vôlei sem que ela perca a nitidez. Confira algumas delas abaixo:




Fotógrafo português distinguido com uma das melhores imagens de vida selvagem


Por: Helena Geraldes


A imagem de um tubarão azul ao largo do Faial, nos Açores, deu ao fotógrafo português Nuno Sá um “alto louvor” no concurso Veolia Environment Wildlife Photographer of the Year 2011.
“Racing blue” foi a fotografia com a qual Nuno Sá ganhou um “alto louvor” na categoria “The Underwater World”, distinguindo-se entre um total de 41 mil fotografias vindas de 95 países. A imagem vencedora deste ano é “Still life in oil”, do espanhol Daniel Beltrá.

Nuno Sá – que já na edição de 2008 recebeu um “alto louvor” na categoria Animals in their Environment atribuído à fotografia “Orcas at Sunset” - tirou a fotografia ao largo da ilha do Faial, quando acompanhava uma equipa de investigadores da Universidade dos Açores, que estudava a importância dos montes marinhos para a reprodução dos tubarões azuis. Segundo um comunicado, o objectivo do fotógrafo era “mostrar a beleza deste predador de topo”, uma espécie ameaçada pela captura de 20 milhões de indivíduos todos os anos.


A fotografia de Nuno Sá, natural dos Açores, é uma das 108 seleccionadas pelo júri do Veolia Environment Wildlife Photographer of the Year e está em exposição no Museu Nacional de História Natural de Londres, juntamente com todos os vencedores.

O prémio, promovido pela BBC Wildlife Magazine e pelo Museu de História Natural de Londres, foi lançado em 1965 e nesse ano recebeu 600 fotografias a concurso; no ano passado foram 40 mil as concorrentes. Todos os anos, a exposição viaja por cerca de 90 países. De 29 de Setembro a 30 de Dezembro, os vencedores da edição de 2010 estão expostos no Museu Nacional de História Natural e da Ciência em Lisboa.

Competição premia fotos de casamento originais

Concurso é organizado pela Master Photography Association, da Grã-Bretanha.
Fotos de casamento


Uma competição internacional premiou fotos de casamento mais criativas e originais, na Grã-Bretanha.
O Master Photography Awards 2011, organizado pela associação que reúne fotógrafos comerciais profissionais do país, também tem categorias abertas a competidores estrangeiros e outros temas, como retratos e arquitetura.
O grande vencedor da edição deste ano foi o espanhol José Luís Guardia Vásquez, que conseguiu o título de "Fotógrafo Internacional do Ano".
Os jurados avaliaram as imagens levando em consideração impacto, composição, cor e habilidade.
"A competição foi especialmente dura este ano, e parece que, uma vez mais, aumentamos o nível em termos de imaginação e conhecimento técnico. A criatividade apresentada por esses fotógrafos foi realmente incrível e tenho certeza de que eles servirão de inspiração para o resto da indústria", disse o diretor-executivo da Master Photography Association, Colin Buck.


Os jurados avaliaram as imagens levando em consideração impacto, composição, cor e habilidade. O vencedor do prêmio especial Yervant Bridal Award foi Joseph Goh Meng Huat

Retratos do Corredor da morte

Fotógrafo norte-americano quer estimular o debate sobre o uso do assassinato para resolver o problema do assassinato

Bola Teixeira
Mumia Abu-Jamal, acusado pela morte de um policial, no corredor da morte em Huntington, no período do ensaio 

O fotógrafo norte-americano Lou Jones, de 65 anos, dedicou seis anos para documentar algo quase invisível. São histórias inéditas de uma subcultura americana: as pessoas no corredor da morte. A peregrinação do fotógrafo resultou no livro Exposição Final: Retratos do Corredor da Morte (do original Final Exposure: Portraits from Death Row).

Robert West, um dos condenados fotografado por Lou Jones. West foi executado em 1997.
Lou Jones e equipe percorreram onze estados norte-americanos que adotam o “assassinato oficial” como pena capital aos detentos considerados de alta periculosidade. Dos 27 personagens fotografados, seis foram executados.

“Lorie Sável e eu entrevistamos cada um desses prisioneiros, sem precedentes, sem grades, sem barreiras, sem restrições... sem vidro”, observa Lou Jones, referindo-se a Lorie Savel Borges, que na época do projeto trabalhava com o fotógrafo em seu estúdio. As dificuldades foram muitas para conseguir chegar ao resultado final.
“Minha equipe e eu resistimos a nevascas, motéis baratos, refeições gordurosas e revistas em nossos corpos, a fim de trazer à luz essa história. Nós confraternizamos com algumas das melhores mentes jurídicas e muitas das pessoas mais depravadas. Gastamos quantidades inacreditáveis de dinheiro”, relembra o fotógrafo.

A ideia do projeto surgiu quando Lou, ainda jovem, com seus quinze anos, discutia com seu pai a pena máxima. Ele não entendia como o Estado poderia ter o direito de tirar a vida de uma pessoa. Já adulto, e fotógrafo, idealizou a missão de debater esse controverso tema. “Eu percebi antes de começar que não tem que viajar meio mundo para encontrar algum fenômeno exclusivo ou civilizações descobertas para despertar a nossa curiosidade. O problema do assassinato sancionado pelo governo está aqui entre nós”, explica o fotógrafo, que tinha uma só arma para levantar essa discussão: sua arte. “Eu queria ver se a arte podia fazer a diferença”.

A operacionalização do trabalho realizado em quatorze corredores não foi uma tarefa fácil.
Além do aparato de equipamento utilizado, Lou e sua equipe esbarraram em três obstáculos: a obtenção de permissões por parte dos reclusos, que sempre começavam dizendo não, o departamento de correções de cada jurisdição e, por fim, os advogados de cada réu.

“Minha arma secreta foi Lorie. Com muito trabalho e persistência, ela conseguiu autorização para entrar e fotografar. Todas visitas de contato. O que significa encontros cara a cara”, relembra Jones. No estado do Texas, que hospedou o maior corredor da morte dos EUA e que “cometeu” a maioria das execuções oficiais, houve maior resistência.

“O diretor se recusou a nos receber em mais de uma ocasião. A equipe legal que lutava para impedir a execução de Gary Graham (também conhecido como Shaka Sankofa) ouviu falar sobre o nosso projeto e pediu para que ajudássemos com seu caso. Ou seja, a nossa fotografia poderia ser útil em sua defesa da inocência. Eles tinham uma estratégia única, mas não poderiam ajudar no nosso acesso. Por conta das maquinações de Lorie, durante a pré-execução de Graham tiramos fotos e o entrevistamos. Todo o sistema jurídico estava pronto para sua injeção letal em poucas horas, mas ele recebeu uma suspensão da execução de última hora. Ironicamente ele perdeu a batalha, no mesmo ano”.

Foi Shaka Sankofa que apresentou a Lou Jones o também detento James Beathard. Juntos, eles publicaram o jornal da prisão. Depois de muitas cartas manuscritas entre Beathard e o fotógrafo, Foi possível o retorno à prisão para fotografar mais seis detentos. Mais tarde, depois de mais negociações, foram apresentados a Pam Perillo, uma mulher condenada à morte: “As imagens e sons permeavam o ar e cheiravam a dor cada vez que os portões gigantescos fechavam atrás da minha equipe. Lembro-me claramente de ser psicologicamente sombreado pelo espectro da morte, onde quer que fosse”, comenta o autor do ensaio.

Para cada retrato há uma história. Lou Jones levou quase nove meses para escrever 26 textos – afinal, ele é um fotógrafo e não um escritor. “David Lee Powell foi a última história que eu escrevi. Eu protelei devido ao simples fato de que eu não gostava dele. Sua história não foi estereotipada. Ele foi classe média branca, educada, e possuía um QI extraordinário. Sua atitude foi de superioridade e condescendência. Ele entrou, cuspiu no celular, ridicularizando a nossa presença, e fazia perguntas estúpidas. Não é que eu me tornei amigo de todos os outros, mas David era hostil e sua entrevista havia sido problemática. Lorie e eu estávamos no limite durante a sessão inteira. Meses depois, comecei a receber diariamente chamadas de longa distância, do Texas. Powell estava se preparando para um novo julgamento e, a partir de sua cela, ele me telefonava. As conversas intermináveis me custaram uma fortuna, mas nos tornamos bons amigos, separados por metade do país, barras de ferro e um forte sentido de obrigação. É estranho como você fica indissociavelmente ligado a algumas pessoas”.

Ao iniciar seu projeto, Jones não tinha a menor ideia do que as pessoas que iriam ter acesso ao produto (livro, exposições em escolas e galerias...) pensavam a respeito da pena capital. “Nós nunca tivemos a intenção de evocar a simpatia ou até mesmo pena para os indivíduos retratados. As suas transgressões jamais podem ser perdoadas. Todo o exercício foi concebido para estimular o debate sobre o uso do assassinato para resolver o problema do assassinato”, concluiu Lou Jones.

Fotógrafo estará no Brasil

O autor do ensaio Final Exposure será um dos palestrantes do Estúdio Brasil, que acontece de 8 a 10 de novembro no Teatro das Artes, em São Paulo. Lou Jones abordará o tema Speedlights & Speedlites na quarta-feira, dia 9.

* Matéria originalmente publicada na edição #38 da revista Photo Magazine.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Campeonato de fotografia subaquática


Os Açores foram escolhidos pela Confederação Mundial de Actividades Subaquáticas para a realização de uma competição de âmbito europeu, que terá a Graciosa como palco. Os Açores vão ser palco, em Setembro de 2012, do primeiro Campeonato Europeu de Fotografia Subaquática, o qual terá lugar na ilha Graciosa. O anúncio foi feito recentemente pelo secretário regional da Economia. Vasco Cordeiro, que participava na sessão de abertura da III Bienal de Turismo Subaquático, considerou “uma honra” o facto da Região ter sido escolhida pela Confederação Mundial de Actividades Subaquáticas para a realização deste evento, não só porque ele contribui para “afirmar a Graciosa e os Açores como um destino de referência para a prática do mergulho”, mas também porque “sinaliza que nos encontramos no caminho correcto”, no que à promoção do destino diz respeito.

“A realização deste evento aqui na Graciosa cumpre, também, o que temos vindo a estabelecer como uma prioridade para a promoção turística. Um destino de qualidade inquestionável, uma referência ao nível das condições de sustentabilidade, capaz de organizar iniciativas como esta independentemente da dimensão da ilha onde ela se realiza”, disse Vasco Cordeiro.

Para o governante, a escolha dos Açores como palco deste campeonato, “deriva, em primeiro lugar, das nossas excepcionais belezas naturais e do trabalho de todos: as entidades públicas, seguramente, que têm dotado a Região de infra-estruturas e que têm apostado de forma muito intensa na promoção; mas também, e de forma decisiva, os nossos empresários e entidades como a Agraprome e a Associação Regional de Turismo”, responsáveis pela organização da III Bienal de Turismo Subaquático.

Vasco Cordeiro destacou, também, a importância do Mar como factor de desenvolvimento “em todas as ilhas, de Santa Maria ao Corvo. Já não é mais um factor de constrangimento, mas sim um factor gerador de negócios, que tanto podem existir em Ponta Delgada ou em Angra do Heroísmo, mas igualmente em Santa Cruz das Flores, aqui na Graciosa, ou em qualquer outro lugar”.

O secretário regional da Economia garantiu, por isso, que o Governo dos Açores está empenhado “em conseguir sempre mais e melhor, trabalhando, todos os dias, em conjunto com os empresários e outras entidades do sector”.

Na sequência desse trabalho, anunciou, foi “assinado o contrato para uma grande campanha promocional em 11 países, que consideramos prioritários, como a Alemanha, França, Holanda, Itália, Espanha, entre outros, num investimento de cerca de sete milhões de euros”. “Estamos em crer que a estratégia do Governo dos Açores em apostar fortemente nos mercados internacionais está a dar os seus frutos, como se pode verificar pelo facto desses mercados terem contribuído para a subida no número de dormidas registada durante o Verão, compensando a significativa retracção que se verifica no mercado nacional”, referiu Vasco Cordeiro. Nesse aspecto, o governante, considerou que “as medidas anunciadas para o Orçamento do Estado vão ter um impacto muito significativo no mercado nacional”, pelo que será necessário “conjugar o trabalho de todos e a criatividade que os nossos empresários têm demonstrado ao vigor que temos imprimido para melhorar cada vez mais a nossa oferta já que esse trabalho contribuirá de forma decisiva para aumentar os nossos proveitos”.

Fotografias de Frida Kahlo expostas em Lisboa

Mais de 200 fotografias que pertenciam à pintora mexicana Frida Kahlo vão estar expostas no Museu da Cidade, em Lisboa, a partir de dia 4 de Novembro.

Intitulada 'Frida Kahlo, As suas fotografias', a exposição contém mais "de 200 imagens das 6500 que compõem o acervo da Casa Azul (Museu Frida Kahlo, no México), convidando ao contacto com a intimidade da artista", refere a Casa da América Latina, organizadora da mostra.
A exposição, "além de reflectir a importância da fotografia na vida da pintora, revela os interesses que teve ao longo da vida: a família, o fascínio por Diego Rivera e outros amores, o corpo acidentado e a ciência médica, os amigos e alguns inimigos, a luta política e a arte, os índios, a paixão pelo México e pelos mexicanos".
A mostra ficará em Lisboa até 29 de Janeiro de 2012.
Frida Kahlo morreu em 1954 e o arquivo documental permaneceu encerrado quase cinquenta anos sendo revelado ao público em 2007, no âmbito das comemorações do centenário do nascimento da pintora. (que nasceu em 1907).
Recorde-se que o Centro Cultural de Belém, em Lisboa, acolheu este ano a maior exposição de sempre realizada em Portugal da obra da pintora. Foi visitada por mais de cem mil pessoas.

Daniel Beltrá é o vencedor do prémio Fotógrafo de Vida Selvagem 2011



Pelicanos num centro de recuperação de aves em Fort Jackson, no Louisiana

Helena Geraldes
O espanhol Daniel Beltrá é o vencedor do prémio Fotógrafo de Vida Selvagem 2011, foi anunciado quarta-feira à noite em Londres. A imagem de oito pelicanos cobertos de crude foi captada durante os dois meses que passou a fotografar a maré negra no Golfo do México.
A fotografia “Still life in oil” é a vencedora do Veolia Environment Wildlige Ptotographer of the Year 2011, escolhida de entre um total de 41 mil fotografias vindas de 95 países, foi ontem revelado.
Daniel Beltrá, nascido em Madrid e a trabalhar em Seattle, Estados Unidos, esteve dois meses a fotografar a maré negra no Golfo do México, causada pela explosão da plataforma petrolífera Deepwater Horizon, a 20 de Abril de 2010. A fotografia vencedora foi captada a 20 de Junho por este fotógrafo colaborador da organização internacional Greenpeace. Um grupo de pelicanos castanhos, com a plumagem coberta de crude, aguarda a primeira fase do processo de limpeza no centro de recuperação de aves em Fort Jackson, no Louisiana.
“Com uma acutilância que se torna ainda mais chocante pela sua beleza, esta imagem criou arte a partir do desastre”, considerou o responsável pelo júri, Mark Carwardine, citado em comunicado. O próprio Daniel Beltrá explica que o seu objectivo é “desafiar as pessoas a reconsiderar a sua relação com a Natureza”.
O polaco Mateusz Piesiak venceu o primeiro prémio na categoria de Jovem Fotógrafo, com a imagem “Pester power”, de dois ostraceiros à beira-mar em Long Island, Nova Iorque.
O prémio, promovido pela BBC Wildlife Magazine e pelo Museu de História Natural de Londres, foi lançado em 1965 e nesse ano recebeu 600 fotografias a concurso; no ano passado foram 40 mil as concorrentes. Todos os anos, a exposição viaja por cerca de 90 países. De 29 de Setembro a 30 de Dezembro, os vencedores da edição de 2010 estão expostos no Museu Nacional de História Natural e da Ciência em Lisboa.

Link da matéria: http://ecosfera.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1517449